terça-feira, 17 de maio de 2011

Intolerância a tolerância.

Intolerância. Acho eu, em minha curta existência nesse planeta é um dos maiores cânceres que a humanidade pôde cultivar ao longo dos séculos, sempre nos chocamos quando assistimos algum conflito étnico, guerras tão nobres por motivos tão fúteis – será? Se nos chocamos tanto com manifestações de intolerância no mundo por que somos tão tolerantes com a corrupção brasileira? Eu explico. Calma! Não precisa ser intolerante com esse humilde cronista desempregado. O povo brasileiro tem a mania de ficar indignado com casos de corrupção que circulam nos principais meios de comunicação (TV, rádio, jornal impresso, salão de beleza), só que me vem uma lembrança e olha que é raro lembrar de alguma coisa no país do esquecimento, onde o povo elege políticos expulsos por caras pintadas e deixam como suplentes políticos que gastam dinheiro com mensalinhos, perdão pela franqueza. Mas voltando ao assunto, li uma pesquisa um tempo atrás que dizia que o brasileiro não gostava e se indignava com a corrupção, mas se o político fizesse algo de bom em seu mandato tolerávamos seus desvios, isso é certo? Eu pergunto:’’ é certo ter a consciência de que todos roubam, por isso vou votar no “menos pior”? Daqui a dois anos teremos novas eleições e se nossa consciência não mudar, se não fizermos as pessoas que pensam desse jeito mudarem, pelo menos mostrar a elas que não é bem assim, “nada de intolerância”, você não pode impor suas verdades a ninguém apenas mostrar que há formas diferentes de pensar e que o comodismo nos leva a um lugar ruim. Acho que a única forma que a intolerância pode ser usada como um instrumento benigno é quando aplicada contra a tolerância que temos a pessoas ligadas a política que roubam, mas fazem, é só uma opinião.
Por favor, meus queridos não sejam tolerantes com corruptos, lembrem-se que eles podem até fazer alguma coisa, mas isso não os dignifica, pois roubo é roubo e o mais importante, quem desvia dinheiro público, nosso dinheiro, diga-se de passagem, é um genocida em potencial, tentem lembrar que as próximas eleições estão mais perto que longe e que não adianta fazer cara feia quando aparece um político corrupto, temos que fazer mais que ficar indignados, temos que criar consciência política para nós e nosso filhos, sei que é chato falar de política, ler sobre política..., mas se você se abster, Brasília agradece.



Helen Tebaldi - 211 MC 

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Abandono infantil


“O bebê que foi jogado no lixo do banheiro de um hospital em Jundiaí (58 km de São Paulo) morreu após sofrer várias paradas cardíacas, decorrentes de uma hemorragia pulmonar de forte intensidade. Em depoimento à polícia a mãe do bebê, de 20 anos, disse que procurou o hospital por estar com cólica menstrual. Ela afirmou que ao ir ao banheiro, viu uma "bolsa arroxeada" e jogou no lixo pensando em se tratar de sangue menstrual.”.

“Na zona norte da capital paulista, durante a noite mais fria do ano na cidade -,um bebê de aproximadamente um mês foi encontrado no quintal de uma casa na rua Maestro Vila Lobos, Vila Gustavo. A criança foi encontrada pelo dono da residência, que a levou para o hospital. A criança está internada e passa bem.”

“Um bebê foi abandonado em uma caçamba de lixo em Praia Grande (litoral de São Paulo). A criança permanece internada em uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) pediátrica, mas seu estado de saúde "evolui bem", segundo o hospital Irmã Dulce.Pesando aproximadamente 2,5 kg, a menina foi encontrada dentro de uma caçamba no bairro do Boqueirão. Uma mulher de 39 anos, apontada como mãe da criança, foi detida e teve a prisão temporária (30 dias) decretada pela Justiça.”

Todos esses casos nos fazem pensar: que mães são essas? Que abandonam seus filhos, como se fossem um objeto. Essas “mães” retiram da criança todo o apoio de que necessita, impedindo-lhe de contar com a possibilidade de ter a ajuda, de criar uma mentalidade correta e ética, totalmente necessário para o desenvolvimento. As causas são muitas: pobreza, gravidez na adolescência, falta de planejamento familiar, negligência, maus-tratos, entre outros, mas nenhum justifica o fato. Entretanto, felizmente isso não é uma maioria. Uma vez em sala de aula, fomos questionados sobre o “amor de mãe”, no qual a professora citava vários contras para mostrar que isso não existe. Na minha opinião, amor de mãe existe sim, porque são tantas as dificuldades passadas, tantas coisas que nos fariam desistir, mas elas, nossas mães, não desistiram! Então, dê mais valor a sua mãe, a cada bronca que ela te dá, pois ela nunca vai querer o seu mal, e ela batalha bastante pra deixar tudo perfeito pra você!

Gabrielly Mateus. Nº. 12

quarta-feira, 4 de maio de 2011

DE MÃOS DADAS PELO PLANETA TERRA


Este vídeo representa a união dos seres humanos, indepente de raça, em defesa do Planeta Terra onde pede ajuda para sua sobrevivência. A ação do homem deve estar voltada para o bem comum de todos, ou seja, sempre procurar fazer as coisas de uma forma consciente. 


Helen Tebaldi - 211MC