segunda-feira, 11 de julho de 2011

Teoria do conhecimento em Platão


Platão nos mostra que os sentidos podem nos enganar, e que, por isso, devemos procurar em outro lugar o fundamento do conhecer. Este “lugar” é a alma. Platão pensa que é a inteligência que garante a estabilidade dos seres sensíveis. É preciso buscar compreender que todo conhecimento provem do raciocínio
Para chegar a uma conclusão, o homem deve, antes de mais nada, abandonar suas pré-concepções, seus pré-juízos, seus pontos de vistas destorcidos pelas opiniões irrefletidas e, a partir disso, começar a escala rumo às Ideias.
Ideia, segundo Platão, é um principio inteligível, que não sofre geração nem corrupção, sendo, portanto, fundamento do conhecimento das coisas, e isso se dá pelo pensamento reflexivo, pela razão.
Para ele, nós já nascemos com os princípios inteligíveis que nos permitiriam conhecer o mundo sensível. O homem não se deve deixai fascinar pelas sensações, e sim subordina-las a sua inteligência. 

Gabrielly Mateus - 12

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Carne e unha, alma gêmea


O mito da alma gêmea foi criado por Platão que em seu livro O Banquete tenta definir o que é o amor. Em uma festa, os convidados fazem um elogio ao deus Eros (deus do amor). No entanto, um dos momentos mais fascinantes do texto é quando toma a palavra o comediógrafo Aristófanes.
Aristófanes começa dizendo que no início dos tempos os homens eram seres completos, de duas cabeças, quatro pernas, quatro braços, o que permitia a eles um movimento circular muito rápido para se deslocarem. Porém, considerando-se seres tão bem desenvolvidos, os homens resolveram subir aos céus e lutar contra os deuses, destronando-os e ocupando seus lugares. Todavia, os deuses venceram a batalha e Zeus resolveu castigar os homens por sua rebeldia. Tomou na mão uma espada e cindiu todos os homens, dividindo-os ao meio. Zeus ainda pediu ao deus Apolo que cicatrizasse o ferimento (o umbigo) e virasse a face dos homens para o lado da fenda para que observassem o poder de Zeus
Dessa forma, os homens caíram na terra novamente e, desesperados, cada um saiu à procura da sua outra metade, sem a qual não viveriam. Por isso, os homens vivem em sociedade, pois desenvolvem o trabalho para buscar, nessa relação amorosa, manter a sua sobrevivência. Dessa forma, o ser que antes era completo homem-homem gerou o casal homossexual masculino; o ser mulher-mulher, o casal homossexual feminino. E o andrógino (parte homem, parte mulher) gerou o casal heterossexual.
Esta é uma questão curiosa, e Platão utiliza uma linguagem poética para poder refutar essa teoria. Isso inspirou os movimentos românticos em todas as suas fases na modernidade.


Gabrielly Mateus - 12

Classe social


Qual a definição de classe social? Não é fácil chegar a essa resposta, mas uma coisa é certa: as classes sociais são grupos amplos, em que a exploração econômica, opressão política e dominação cultural resultam da desigualdade econômica, do privilégio político e da discriminação cultural, respectivamente. Classe social e luta de classes de Karl Marx e estratificação social de Max Weber são os principais conceitos de classe.
Esses conceitos são baseados nas relações de produção. Para isso, toda sociedade, não importando se ela é pré-capitalista ou capitalista, sempre haverá uma classe dominante – dona dos meios de produção – e a classe dominada – dona da força de trabalho - isso reproduz a estrutura social ordenada pela classe dominante e assim perpetua a exploração.
Os valores, o modo de pensar e de agir em uma sociedade são reflexos das relações entre os homens para conseguir meios para sobreviver. Assim, as relações de produção entre os homens dependem de suas relações com os meios de produção e que, de acordo com essas relações, podem ser de proprietário/não proprietário, capitalista/operário, patrão/empregado. A luta de classes nada mais é do que o confronto dessas classes antagônicas. Essa é a concepção marxista de classe social.
As classes constituem uma forma de estratificação social, em que a diferenciação é feita a partir do agrupamento de indivíduos que apresentam características similares.
Assim, as relações de classe são relações de poder, e o conceito de poder representa, de modo simples e sintético, a estruturação das desigualdades sociais. Para Weber, o juízo de valor que as pessoas fazem umas das outras e como se posicionam nas respectivas classes, depende de três fatores: poder, riqueza e prestígio; que nada mais são que elementos fundamentais para constituir a desigualdade social.

  •  Gabrielly Mateus -12

quarta-feira, 15 de junho de 2011

HIROSHIMA ,HIROSHIMA ,rosa rubra do oriente !

No último dia 04 ,foi apresentado durante o Dia Verde ,do colégio Macedo Soares, dentre as inúmeras atrações ,uma peça encenada pelo 2º ano ,em conjunto com uma exposição de trabalhos artísticos com o tema : A Rosa de Hiroshima.
O que levou aos alunos e espectadores a uma profunda reflexão sobre o tema.E que me fez constatar uma realidade já pensada: a guerra só traz dor ,sofrimento e prejuízos aos países envolvidos.
A poderosa nação americana ,ao lançar naquela trágica tarde às bombas que atingiriam as cidades de Nagasaki e Hiroshima ,destruiu não só o orgulho japonês ,mas também , sonhos ,vidas ,expectativas ,planos...
Assim como a inocência de centenas de crianças que tiveram suas vidas interrompidas , a ternura de casais que jamais puderam dizer as últimas juras de amor ,ou das mães que morreram sequer poder dar um abraço de despedida em seus filhos.
A guerra nos ensina, a olhar com outros , uma triste realidade que se esconde durante os tempos de paz.
Mais que isso ,nos ensina a não repetir os erros passados.
Agora , já é tarde ,tantas vidas levadas e tantos caminhos interrompidos.O que podemos fazer ,é entender de uma vez por todas ,que a guerra e a violência ,só geram destruição.
E com isso tentar vencer com compaixão e paciência ,as pequenas batalhas que enfrentamos todos os dias.


Esse é o nosso grito ,essa é a nossa missão ,Paz na terra !

CAMILA BOECHAT - TURMA 211MC

terça-feira, 17 de maio de 2011

Intolerância a tolerância.

Intolerância. Acho eu, em minha curta existência nesse planeta é um dos maiores cânceres que a humanidade pôde cultivar ao longo dos séculos, sempre nos chocamos quando assistimos algum conflito étnico, guerras tão nobres por motivos tão fúteis – será? Se nos chocamos tanto com manifestações de intolerância no mundo por que somos tão tolerantes com a corrupção brasileira? Eu explico. Calma! Não precisa ser intolerante com esse humilde cronista desempregado. O povo brasileiro tem a mania de ficar indignado com casos de corrupção que circulam nos principais meios de comunicação (TV, rádio, jornal impresso, salão de beleza), só que me vem uma lembrança e olha que é raro lembrar de alguma coisa no país do esquecimento, onde o povo elege políticos expulsos por caras pintadas e deixam como suplentes políticos que gastam dinheiro com mensalinhos, perdão pela franqueza. Mas voltando ao assunto, li uma pesquisa um tempo atrás que dizia que o brasileiro não gostava e se indignava com a corrupção, mas se o político fizesse algo de bom em seu mandato tolerávamos seus desvios, isso é certo? Eu pergunto:’’ é certo ter a consciência de que todos roubam, por isso vou votar no “menos pior”? Daqui a dois anos teremos novas eleições e se nossa consciência não mudar, se não fizermos as pessoas que pensam desse jeito mudarem, pelo menos mostrar a elas que não é bem assim, “nada de intolerância”, você não pode impor suas verdades a ninguém apenas mostrar que há formas diferentes de pensar e que o comodismo nos leva a um lugar ruim. Acho que a única forma que a intolerância pode ser usada como um instrumento benigno é quando aplicada contra a tolerância que temos a pessoas ligadas a política que roubam, mas fazem, é só uma opinião.
Por favor, meus queridos não sejam tolerantes com corruptos, lembrem-se que eles podem até fazer alguma coisa, mas isso não os dignifica, pois roubo é roubo e o mais importante, quem desvia dinheiro público, nosso dinheiro, diga-se de passagem, é um genocida em potencial, tentem lembrar que as próximas eleições estão mais perto que longe e que não adianta fazer cara feia quando aparece um político corrupto, temos que fazer mais que ficar indignados, temos que criar consciência política para nós e nosso filhos, sei que é chato falar de política, ler sobre política..., mas se você se abster, Brasília agradece.



Helen Tebaldi - 211 MC 

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Abandono infantil


“O bebê que foi jogado no lixo do banheiro de um hospital em Jundiaí (58 km de São Paulo) morreu após sofrer várias paradas cardíacas, decorrentes de uma hemorragia pulmonar de forte intensidade. Em depoimento à polícia a mãe do bebê, de 20 anos, disse que procurou o hospital por estar com cólica menstrual. Ela afirmou que ao ir ao banheiro, viu uma "bolsa arroxeada" e jogou no lixo pensando em se tratar de sangue menstrual.”.

“Na zona norte da capital paulista, durante a noite mais fria do ano na cidade -,um bebê de aproximadamente um mês foi encontrado no quintal de uma casa na rua Maestro Vila Lobos, Vila Gustavo. A criança foi encontrada pelo dono da residência, que a levou para o hospital. A criança está internada e passa bem.”

“Um bebê foi abandonado em uma caçamba de lixo em Praia Grande (litoral de São Paulo). A criança permanece internada em uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) pediátrica, mas seu estado de saúde "evolui bem", segundo o hospital Irmã Dulce.Pesando aproximadamente 2,5 kg, a menina foi encontrada dentro de uma caçamba no bairro do Boqueirão. Uma mulher de 39 anos, apontada como mãe da criança, foi detida e teve a prisão temporária (30 dias) decretada pela Justiça.”

Todos esses casos nos fazem pensar: que mães são essas? Que abandonam seus filhos, como se fossem um objeto. Essas “mães” retiram da criança todo o apoio de que necessita, impedindo-lhe de contar com a possibilidade de ter a ajuda, de criar uma mentalidade correta e ética, totalmente necessário para o desenvolvimento. As causas são muitas: pobreza, gravidez na adolescência, falta de planejamento familiar, negligência, maus-tratos, entre outros, mas nenhum justifica o fato. Entretanto, felizmente isso não é uma maioria. Uma vez em sala de aula, fomos questionados sobre o “amor de mãe”, no qual a professora citava vários contras para mostrar que isso não existe. Na minha opinião, amor de mãe existe sim, porque são tantas as dificuldades passadas, tantas coisas que nos fariam desistir, mas elas, nossas mães, não desistiram! Então, dê mais valor a sua mãe, a cada bronca que ela te dá, pois ela nunca vai querer o seu mal, e ela batalha bastante pra deixar tudo perfeito pra você!

Gabrielly Mateus. Nº. 12

quarta-feira, 4 de maio de 2011

DE MÃOS DADAS PELO PLANETA TERRA


Este vídeo representa a união dos seres humanos, indepente de raça, em defesa do Planeta Terra onde pede ajuda para sua sobrevivência. A ação do homem deve estar voltada para o bem comum de todos, ou seja, sempre procurar fazer as coisas de uma forma consciente. 


Helen Tebaldi - 211MC